
DEPOIS DAS DEZANOVE
É depois das dezanove que venho ao jardim
Sento-me no banco grande já dentro das flores
E o silêncio da tarde vem juntar-se a mim
E aí recito os teus versos que são dos melhores
Carinhosos, ternos e belos, como eu nunca li
Companheiros das tardes, frescas e amenas
Leio-os vezes sem conta porque nunca escrevi
Mensagens tão lindas, escrevo versos apenas
Tenho uma ideia e aposto nela e sigo por aí
E espero a tal criação que ainda não consegui
Se nuns dias temos sol noutras vezes chove
A inspiração falta-me às vezes, fico danado
Queria ver nos versos a beleza dum bordado
E por isso vou ao jardim depois das deznove
João Brito Sousa
É depois das dezanove que venho ao jardim
Sento-me no banco grande já dentro das flores
E o silêncio da tarde vem juntar-se a mim
E aí recito os teus versos que são dos melhores
Carinhosos, ternos e belos, como eu nunca li
Companheiros das tardes, frescas e amenas
Leio-os vezes sem conta porque nunca escrevi
Mensagens tão lindas, escrevo versos apenas
Tenho uma ideia e aposto nela e sigo por aí
E espero a tal criação que ainda não consegui
Se nuns dias temos sol noutras vezes chove
A inspiração falta-me às vezes, fico danado
Queria ver nos versos a beleza dum bordado
E por isso vou ao jardim depois das deznove
João Brito Sousa
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